quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Ilustração: Morgan Davidson

Lembro que na escola eu não gostava de utilizar lápis de cor porque meus desenhos sempre acabavam ficando ridículos, então o grafite reinava em toda a sua totalidade de tons na folha de papel. Mas quando algum coleguinha fazia pinturas coloridas perfeitas a inveja me dava um forte tapa na cara. As imagens abaixo estão em um outro nível de pintura, mas a sensação de levar um tapa foi a mesma.
Morgan Davidson faz suas pinturas com detalhes impressionantes e é até difícil acreditar que foi pintado com lápis de cor se não fosse as fotos com eles. vocês vão ficar de cara com isso!!!







Willian Matiola, Pinturas a lápis hiper-realistas por Morgan Davidson. Disponível em: <http://chocoladesign.com/pinturas-a-lapis-hiper-realistas> Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Inova Talentos - Programa Rhae Trainee CNPq / IEL

O INOVA Talentos é um programa que visa ampliar o número de profissionais qualificados em atividades de inovação no setor empresarial brasileiro. Estimular a indústria brasileira a manter-se competitiva, diversificada e inovadora é o caminho para o desenvolvimento sustentado do país. O Programa INOVA Talentos foi idealizado sobre esses conceitos, com o objetivo de incentivar a criação de projetos de inovação nas empresas e institutos privados de pesquisa e desenvolvimento (P&D). A ideia é simples: selecionar, capacitar e inserir no mercado profissionais para exercerem atividades de inovação.


Para participar, as empresas  devem apresentar um projeto de inovação no qual o profissional selecionado terá uma contribuição relevante. O IEL realizará um processo estruturado de assessoria aos participantes que terão a oportunidade de vivenciar o ambiente empresarial, e receberão capacitações que visam o desenvolvimento de competências comportamentais, gerenciais e técnicas.



O INOVA Talentos conta com a parceria do CNPq, que disponibilizará bolsas aos melhores projetos de inovação apresentados.






segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Vaga de Emprego: Decoralis

A Decoralis de Jaraguá do Sul – SC está recrutando o(a) seguinte profissional: 

Cargo: Auxiliar em Design
Vagas: 1
Salário: 1.000,00.
Horário: de segunda a sexta das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h48

Objetivo: 
Auxiliar na criação de produtos (design) para comunicação visual, painéis decorativos e artigos para decoração. Elaborar posts para as principais mídias sociais da empresa, tais como: Facebook, Twitter, Blogs, etc. 

Requisitos do cargo: 
Estar cursando faculdade de design ou similar
Gostar e ter facilidade para lidar nas redes sociais.
Gostar de decoração.
Ter boa redação.

Os interessados deverão enviar curriculum para: 
daniel@decoralis.com.br

Concurso: “YOUNG PACKAGE 2014″

Estão abertas as inscrições para a premiação internacional “Young Package 2014″.
Esta é a 19ª edição do prêmio cujo foco é o design de embalagens em papel. A competição anual é destinada a designers de até 30 anos. Este ano o tema escolhido é “Take Away” e os projetos inscritos devem ser originais e funcionais.
Os trabalhos podem ser inscritos em dois grupos, o primeiro para graduandos e jovens formados em design e o segundo para estudantes de ensino médio. Serão remunerados os três primeiros vencedores de cada grupo.
No primeiro grupo, o vencedor receberá € 1.100, enquanto o segundo e terceiro lugares receberão € 370 e € 250, respectivamente. Já no segundo grupo, os valores são € 800, € 180 e € 110.
Um dos vencedores concorrerá ainda a um estágio remunerado de três semanas no setor de inovação da empresa Model Obaly. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 14 de março.
Inscrições e mais informações no site young-package.com.

Concurso: Posterheroes 4

Os participantes tem até o dia 16 de Março para enviarem suas propostas para o concurso Posterheroes 4, um concurso de comunicação social e design gráfico promovido por Plug e apadroado pela Unesco, inserido num projeto de dois ano que começa este ano com temas relacionados à comida e todas as suas implicações.
Visto o grande número de adesão que se registou até agora, a associação cultural Plug, promotora da quarta edição do concurso internacional Posterheroes, com o título TOWARDS SYSTEMIC FOOD, decidiu prolongar por mais um mês o prazo de entrega das propostas gráficas.
Os cartazes selecionados serão publicados no catálogo da iniciativa, serão expostos nos espaços de Eataly, patrocinador técnico, e serão ainda expostos numa mostra e eventos futuros promovidos pela Plug.
A inscrição no concurso Posterheroes é simples e gratuita, a participação pode ser individual ou em grupo.
As propostas devem ser submetidas no sítio www.posterheroes.org por up-load.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Aberta Inscrições para Bolsa de Pesquisa do Artigo 170

Gostaríamos de informar que haverá Edital de Pesquisa com recursos do Estado (Art. 170), ficando ao encargo dos docentes a submissão dos projetos. Receberemos projetos para avaliação até o dia 10 de março. Os projetos aprovados serão desenvolvidos no período de Maio/14 a Abril/15, em Jaraguá do Sul e Joinville.

Aos acadêmicos encontra-se disponível no site da Instituição o Edital de Pesquisa para inscrição até 10 de março.

Para mais informações: proinpes@catolicasc.org.br

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dicas: 2 Erros na hora de cobrar pelo seu trabalho


Erro 1: Cobrar de acordo com o tamanho do cliente


Esse é um dos maiores defeitos do profissional brasileiro. É uma mentalidade péssima: “Se a empresa é grande, pode cobrar mais caro!” ou “Se o cliente é rico, aumente o seu preço.”
A famosa tabela da Adegraf, atualizada quase todo ano é um exemplo dessa cultura ridícula espalhada entre os profissionais criativos no Brasil. E por que é errado cobrar pelo tamanho ou riqueza do cliente?

Os preços devem ser justos
Se você vende uma camiseta por R$80, esse será o mesmo valor cobrado de um milionário ou de um mendigo que entrar na loja. Você não pode cobrar R$160 simplesmente porque o milionário tem mais dinheiro. Cobrar mais barato de empresas menores (e mais caro das grandes empresas) chega a beirar o preconceito.
Em uma das listas da Adegraf eles até colocam uma tabelinha para saber o tamanho da empresa do seu cliente.


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Diga isso ao seu próximo cliente: “Quantos funcionários tem a sua empresa? Se for mais do que 20 vou ter que cobrar mais caro pelo serviço.”


Os preços devem ser calculados pela dificuldade do projeto, e não pelo tamanho do cliente

Não faz sentido cobrar a mais se um cliente tem 20, 30 ou 100 funcionários. Você deve calcular o preço com base na dificuldade do trabalho e/ou duração do projeto. Por exemplo, um freelancer cobra R$3000 para fazer um site. Se um cliente pede uma loja virtual (que é mais complicada para fazer) ele calcula o valor em R$6000.
Se fosse para calcular pelo porte da empresa na verdade seria o contrário porque geralmente as empresas grandes oferecem menos dificuldade de trabalho. Eu trabalho muito com startups (criando site, logo e animações) e também com multinacionais. Os clientes que me dão mais trabalho são justamente as pequenas empresas.
Trabalhar com empresas grandes é mais fácil porque normalmente eles têm um padrão de trabalho, o ritmo é acelerado e o projeto precisa obedecer um prazo apertado. Enquanto isso os clientes pequenos perdem muito tempo com detalhes (já tive um cliente que demorou 5 meses para definir um logo).
Além disso, empresas maiores fecham um pacote com mais itens – o que agiliza ainda mais o serviço. Continuando o exemplo, é como se uma empresa pedisse um blog, uma loja virtual e criação de página no Facebook. Para o freelancer se torna mais fácil executar todos esses serviços na sequência, porque ele não precisa perder tempo estudando os padrões daquela marca.
Ou seja, as empresas maiores é que poderiam ganhar um desconto (o valor do pacote é mais alto, mas os serviços individuais ficam mais baratos).
Outro exemplo é na área de arquitetura e design de interiores. Eles cobram por metro quadrado, e o valor diminui se o tamanho do projeto aumenta. É óbvio que um projeto de uma casa enorme fica mais caro que um apartamento pequeno. Porém, o valor por metro quadrado é menor para fazer essa casa.
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Porque criar um nome de uma empresa pequena custa R$2.500 e de uma empresa grande R$16.500? 


Erro 2: Tentar padronizar os valores

Esse é mais um ponto onde eu vejo muita dificuldade: as pessoas tentam cobrar o mesmo valor dos concorrentes. Eu conheço freelancers que cobram R$2000 para criar um logo, e agências maiores que cobram R$500 pelo mesmo serviço. Como o freelancer consegue cobrar mais caro? Simples, o serviço que ele oferece tem mais valor agregado.
Você pode cobrar o quanto quiser, desde que o seu serviço realmente tenha esse valor. Por exemplo, o freelancer que cobra R$2000 para fazer um logo pode ter 3 diferenciais: ele cria fontes à mão; ele entrega tudo em 3 semanas e nunca atrasa; e ele responde emails super rápido. Já a empresa que cobra R$500 pelo serviço sempre usa vetores básicos e cria logos padronizados.
Nenhum dos dois está errado. Alguns clientes só precisam de um logo básico – e estão dispostos a pagar o mínimo por isso. Outros clientes querem algo artístico e inovador. Existe mercado para todo mundo.
O erro está em cobrar por algo que o cliente não quer.
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Se você quer cobrar barato pelos seus serviços, vai entrar em um mercado que consome isso. O serviço tem que ser feito de maneira mais industrial, rápida e padronizada. Mas se você quer cobrar caro, vai ter que se diferenciar e agregar valor ao serviço. Não adianta cobrar caro simplesmente porque seus “custos estão altos” (a desculpa favorita de qualquer agência).
E da mesma forma, você não precisa aceitar qualquer tipo de cliente. Um amigo meu trabalha em uma agência que cria aplicativos de celular. Os projetos deles ficam entre 50 e 100 mil reais. Se um cliente fala que precisa de um aplicativo por 10 mil reais, eles simplesmente recomendam outra agência. É melhor perder aquele cliente e focar em clientes que vão valorizar o seu trabalho. É assim que, aos poucos, você encontra sua posição no mercado.

Então como fazer para acertar na cobrança?
Para quem está começando, é bacana usar essas tabelas apenas como referência. Mas não se assuste: você vai ganhar muito menos (ou nada) pelos seus primeiros serviços. Com o tempo você deve escolher uma posição no mercado e ajustar os seus preços com o que você oferece. Vou utilizar um exemplo para explicar melhor:
Um amigo meu é ilustrador. No começo ele fazia vários trabalhos de graça. Você encontrava os desenhos dele em blogs, revistas, embalagens – mas ele não ganhava nada.
Um dia ele começou a oferecer ilustrações na faixa de R$100. Algum tempo depois, conseguiu publicar desenhos em revistas e aí subiu o preço para R$400 – R$800. E hoje os desenhos dele valem no mínimo R$1500.
Seus diferenciais? Em primeiro lugar o nome. Ele criou uma marca forte em torno dele, com um ótimo marketing pessoal. Além disso, o estilo dele é sensacional – ele mistura arte digital com aquarela, guache e pintura. E por último, ele sabe o que faz. É um ilustrador experiente que não perde tempo e entrega ótimos trabalhos.
Mario Troise, 2 erros na hora de cobrar por serviço. Disponível em: <http://www.designerd.com.br/2-erros-na-hora-de-cobrar-por-servicos/> Acesso em: 14 de Fevereiro de 2014.

Dicas: Como Criar suas Próprias Fontes Tipográficas (Parte 1)

Pronto para descobrir um passo-a-passo em 10 dicas fundamentais para criar sua fonte?
Tipografia, para muitos designers, não é somente uma ferramenta muito útil de trabalho, mas, também, uma paixão. Tal paixão impulsionou alguns profissionais a se aventurar na tentativa de criar seus próprios tipos e fontes.
O processo de criação, como qualquer outro, é bastante peculiar, mas alguns passos podem ser importantes para definir o seu próprio processo. Abaixo você confere algumas dicas para dar o pontapé inicial e extrair o melhor resultado dessa experiência!

01. Comece com um briefing
Projetar uma fonte pode ser uma longa jornada, por isso é prudente ter uma visão clara de sua finalidade. Você pode começar com algo puramente auto expressivo. No entanto, a prática usual é a de criar um tipo em resposta a um briefing.
Desenvolver o seu próprio briefing exigirá pesquisa e reflexão. É preciso considerar se é um projeto específico ou apenas para uso pessoal? Existe um problema que você pode resolver? Como pode o seu tipo de letra se encaixam em uma paisagem ao lado de projetos semelhantes? O que o torna único?
Muitas fontes foram criadas, por exemplo, especificamente para textos acadêmicos, para proporcionar melhores sistemas de número para documentos de engenharia ou como um one-off para o lettering público. Somente quando você sabe o que o seu tipo de letra vai realmente ser usado para você pode realmente começar a fazer o design.

02. Escolhas fundamentais
Há um número de opções iniciais que você precisa considerar. Será que vai ser serif ou sans serif? Será que vai ser baseado numa “letra de mão” ou ser mais geométrica? Será que o seu projeto será confortável em tamanhos pequenos e adequados para documentos longos, ou vai ser um cara de exibição com um estilo imaginativo, que funciona melhor um tamanho maior?

03. Armadilhas iniciais
Duas armadilhas iniciais a serem evitadas:
  • Você pode optar por iniciar digitalizando sua própria letra, o que pode ser uma prática  útil. No entanto, porque a letra é tão individual, sem muito refinamento sua fonte poderá ser restrita a uso pessoal.
  • Não baseie seu projeto em contornos de um tipo de letra existente. “Helvética com asas” não vai produzir uma fonte melhor ou ajudá-lo a desenvolver suas habilidades como type designer.


04. Use as mãos


Tente criar formas graciosas em papel para os primeiros caracteres antes de refiná-los digitalmente. Outros caracteres podem ser construídos na tela, combinando características chave, tais como terminações e larguras.


05. Por quais caracteres começar?

Projetar determinados caracteres primeiro pode ajudar a definir o estilo do seu tipo e pode ser usado para trazer harmonia aos demais. Para tanto são utilizados os “caracteres de controle”, no caso de letras minúscula estes seriam o N e O, e no maiúsculo, são usadas H e O.


06. Indo para o computador

A maioria dos softwares requer um desenho bem definido para trabalhar com eficácia, então quando você estiver satisfeito com o carácter esboçado, tente delineá-lo com uma caneta de ponta fina e em seguida, preencha a forma.


07. Escolhendo o software

Muitos designers utilizam o Adobe Illustrator para começar a criar seus tipos, porém esta não é a ferramente mais adequada para a criação de uma fonte. Você vai se beneficiar se trabalhar em um ambiente que faz você pensar sobre o espaçamento de letras e criação de palavra.
padrão da indústria atual parece ser FontLab Studio (Mac e Windows), mas novos softwares, como Glyphs e Robofont estão ganhando mais força com type designers. Os programas não são baratos, mas Glyphs tem uma versão “mini” na Mac App Store, com algumas funcionalidades removidas, mas que não fará falta aos novatos. Ambos também oferecem uma versão trial de 30 dias. A outra vantagem destes pacotes é que você pode exportar o seu trabalho em andamento como uma fonte.


08. Utilizando o software

Como acontece com qualquer software, é preciso um pouco de tempo para se familiarizar com o que você escolheu para trabalhar. Verifique qual interface é boa e se há vídeos on-line que possam ajudá-lo neste processo.


09. Modo de exibição de texto

Após ter desenhado algumas letras, você pode começar a digitar palavras usando o modo de exibição de texto, caso tenha escolhido utilizar o programa Glyphs. Está é uma das grandes vantagens deste software: é possível editar suas formas no modo de exibição de texto para começar a harmonizar os caracteres juntos em palavras.
Você pode então começar a fazer ajustes no espaçamento entre letras, assim como refinar as proporções globais, como o altura e largura do seu tipo.


10. Olhando para as palavras

Depois de criar alguns caracteres, você pode inseri-los no Adhesion Text, uma ferramenta online que usa um dicionário simples para te mostrar as palavras que você pode fazer.


Crie um documento no InDesign simples, com alguns quadros de texto e cole estas palavras. Defina cada quadro de texto para um tamanho de fonte diferente para comparação (os tamanhos vão depender de qual será a finalidade do seu tipo). Por fim, exporte o seu tipo e selecione-o no seu documento para vê-lo em ação.
É isso pessoal, espero que tenha ajudado?
Roberta Cadenas, Como criar sua própria Fonte - Parte 1. Disponível em: <http://www.des1gnon.com/2013/08/como-criar-sua-propria-fonte-parte-1/> Acesso em: 14 de Fevereiro de 2014.

Dicas: Como Criar suas Próprias Fontes Tipográficas (Parte 2)

Continuando com as dicas para desenvolver seu projeto, aqui vão mais 8 para finalizar! :)
Então bora para a próxima parte…!

11. Estude outras fontes
Para criar uma fonte, é preciso estudar outros bons exemplos. Olhar para eles de uma forma crítica, a partir de uma perspectiva contextual e histórica, ajudará a entender a razão de que certas escolhas de design tem um efeito particular.


12. Baixa escala


É importante rever o seu tipo em tamanhos diferentes em seu documento de teste. Dependendo de seu briefing, a legibilidade pode ser crítica em tamanhos menores e vale considerar a sua leitura a distância.

A mudança de escala pode ser complicada. Considerar como seus tipos se comportam em uma variedade de tamanhos e aprender o que as decisões de design vão afetá-los requer prática.


13. Faça impressões

Imprimir seu progresso e vê-lo longe da tela irá ajudar a enxergar de uma perspectiva diferente. As impressões podem ajudar a detectar problemas com caracteres deformados, assim como fazer anotações e esboços de ajuste.

Outro benefício da impressão é que ao fazer milhares de micro ajustes ao longo do desenvolvimento, você pode acompanhar o seu progresso e ver o quão longe chegou!



14. Não é apenas de a-z

Sua fonte pode ser composta de um conjunto limitado de caracteres, pois é para um projeto particular, uso pessoal ou se é um projeto muito decorativo.
No entanto, se o seu objetivo é que ele seja usado por outros designers, para uma variedade de projetos, então ele precisa ser flexível e ter um amplo conjunto de caracteres. Isso geralmente inclui caixa baixa, acentos e uma escolha de números, ligaduras e muito mais.


15. Estilos, pesos e larguras


Uma boa amplitude de pesos muitas vezes pode negar um pequeno detalhe que se passou dias trabalhando. Quando um designer escolhe um tipo em particular, ele provavelmente vai precisar de uma paleta de opções para projetar.

Será que o seu tipo tem um verdadeiro itálico, e não apenas um romano inclinado? Será que atender uma versão condensada?



16. Considere o uso global

Você pode começar a criar uma fonte latina, mas fique atento para tentar criar algo ainda maior.

Há um mercado crescente para fontes não-latinas e uma pergunta importante a se fazer é: “Alguém pode projetar para uma língua que não domina?” A resposta é sim. Claro que isso demanda muita pesquisa, aprender sobre a história e a cultura e explorar exemplos históricos, mas um grande número de excelentes fontes foram concebidos dessa maneira ao longo da história.


17. Faça testes

Criou algo que está feliz? Você vai querer começar a ver como ele se comporta em uma série de tarefas adequadas para o escrito original. Tente usar a sua fonte em alguns projetos de design anteriores, substituindo o tipo original. Criar algumas obras de arte específica que irá colocá-lo sob pressão ou, talvez, pedir a um amigo designer para testá-lo e dar-lhe algum feedback.


18. Livros e cursos


Para desenvolver ainda mais o seu conhecimento deste campo existem alguns excelentes recursos para ajudá-lo: O Sesc Pompéia, em São Paulo, oferece oficinas e workshops semestrais de Tipografia a preços acessíveis e com professores excelentes. Você pode acompanhar as novidades, assim como datas para inscrições, valores, além de bibliografias pelo site: http://oficinas.sescsp.org.br/!
Agora sim! Mãos a obra!! :)

Roberta Cadenas, Como criar sua própria Fonte - parte 2. Disponível em: <http://www.des1gnon.com/2013/08/como-criar-sua-propria-fonte-parte-2/> Acesso em: 14 de Fevereiro de 2014.