App que mede o ambiente

Para comprar móveis e decorar um cômodo de uma casa, pintar as paredes, começar uma reforma ou repensar a decoração de um espaço, é fundamental saber o tamanho do cômodo em questão. Pode parecer simples, mas em verdade é tarefa para mais de uma pessoa, a ser realizada com atenção e cálculo, paciência e trabalho, além de uma boa e longa trena – ao menos até agora: o aplicativo RoomScan realiza tais cálculos e desenhos em questão de instantes.

Basta encostar o smartphone em uma parede e esperar para que o aplicativo calcule o tamanho da parede. Assim, de superfície em superfície, até que, por fim, esteja pronto o desenho de uma precisa planta do local. São os sensores internos do iPhone (o aplicativo está disponível somente para iOS) que reconhecem as sequencias planas verticais e mede a distância e o tamanho de cada uma.

É possível, assim, medir uma casa inteira com seu iPhone, e ainda exportar a planta desenhada pelo aplicativo em PDF ou DXF para o AutoCAD ou SketchUp. O RoomScan é vendido pela Apple Store por 4,99 dólares (há uma versão gratuita com possibilidades limitadas).
Você pode comprar o download aqui, e começar imediatamente a pensar e calcular a repaginação ou a reforma de sua casa.

Baseado no Hypeness

Colher robótica para deficientes

Comer com as próprias mãos parece uma tarefa tão simples que dificilmente pensamos a respeito dela. Porém, para algumas pessoas, levar uma colher até a boca pode se tornar um verdadeiro suplício, devido a problemas de mobilidade. Uma nova linha de talheres promete auxilar estas pessoas a ganhar mais confiança e independência para se alimentar sozinhas.

O designer é um exemplo de profissional que precisa se preocupar com produtos assim, com as dificuldades das pessoas e com produtos inovadores. Esses projetos servem de inspiração e modelo para nós.

A proposta da colher é da empresa Liftware, que criou dois utensílios visando pessoas com diferentes tipos de problemas de mobilidade. O primeiro deles é voltado para aqueles que sofrem com tremores constantes, como pacientes que possuem Doença de Parkinson, por exemplo.

Com o nome de Liftware Steady, o talher é equipado com uma tecnologia capaz de detectar o tremor e estabilizar o movimento do utensílio fazendo com ele trema 70% menos do que a mão do usuário. O dispositivo de estabilização contém sensores que detectam os movimentos não intencionais e movem o talher na direção oposta automaticamente, diminuindo o impacto do tremor – e evitando que a comida seja derrubada.

O outro dispositivo foi pensado para aquelas pessoas que possuem dificuldade de mobilidade. Apelidado de Liftware Level, o talher é equipado com sensores que nivelam a altura do utensílio automaticamente para facilitar seu manuseio. Dessa forma, ele pode se curvar sozinho para que uma pessoa se alimente mais facilmente.

Os utensílios são movidos a bateria recarregável, com autonomia de cerca de uma hora de uso. Segundo o site da empresa, esse tempo seria suficiente para que uma pessoa realizasse três refeições antes de recarregar o aparelho.

Ambos produtos estão à venda pelo valor de US$ 195 cada (cerca de R$ 650), o que pode transformá-los em um luxo para poucos. Esse valor inclui um kit inicial com a base do utensílio e uma colher para ser acoplada a ele, além de um carregador. Também é possível comprar outros acessórios, como um garfo que pode se acoplado à base.

Baseado no Hypeness

Projeto que une estudantes e arquitetos

Um projeto da ONG Sawhorse Revolution ensina carpintaria e construção para jovens estudantes, a fim de ajudar não só a juventude, como aplicar tais conhecimentos para construções comunitárias.
A partir disso surgiu uma iniciativa de parceria entre os jovens e engenheiros e arquitetos para projetar e construir pequenas casas para um acampamento de moradores de rua em Seattle nos EUA; transformando o local em uma vila e dando mais dignidade a vida dessas pessoas.

O projeto foi batizado de "The Impossibly City", ou A Cidade Impossível, e foram construídas sete pequenas casas. Cada casa foi desenhada e planejada de forma única, a partir de conversas com os futuros moradores, sobre a vida que levavam e gostariam de levar.

A construção custou cerca de 5mil dólares por casa, o projeto deu muito certo e agora pretendem expandir a Cidade Impossível. Para isso a ONG esta levantando cerca de 20mil dólares.

“Nós sabemos que a Cidade Impossível não resolve o problema de moradias”, disseram os fundadores da ONG, “Mas o que podemos é mostrar para nossos estudantes o que é possível quando nos unimos com nossa comunidade e criamos algo incrível com nossas duas mãos”.

Isso mostra como é importante que profissionais e empresas invistam nos jovens, que tem muito a aprender e a contribuir, e como projetos assim podem ser importantes nas cidades. Esse tipo de projeto pode ser desde projetos residenciais, a urbanos, de produtos, entre outros.

Baseado no Hypeness

Profissionais criativos e preparados

Já reparou como o mercado de trabalho está mudando nos últimos tempos? Parece que a cada dia surge uma nova tendência e é preciso estar preparado para essas mudanças. Cada vez mais é preciso investir em criatividade, inovação e conhecer muito bem os produtos e o mercado. Para isso é importante procurar qualidade na formação profissional, uma instituição que invista nisso e também vontade própria para aprender e buscar esse conhecimento e experiência.

Uma faculdade de São Paulo tem um sistema de criatividade e incentivo aos alunos bem interessante, é o Istituto Europeo di Design (IED) São Paulo, que aposta em uma abordagem mais ampla do design. Se antes a carreira era focada em desenho industrial ou design de produtos, hoje a tendência é que a noção de design se estenda ainda mais. 

A ideia é que o profissional formado pela faculdade não esteja preparado apenas para projetar um produto, mas também seja capaz de pensar de maneira inovadora em todos os seus usos, incluindo até mesmo a viabilidade comercial de cada projeto. Afinal, por que ensinar apenas a desenvolver uma bicicleta se a instituição pode criar profissionais capazes de planejar um novo sistema de compartilhamento de bikes, por exemplo?

O toque de visão estratégica agrega um grande diferencial aos atributos de um designer convencional, de modo que os profissionais formados pela faculdade sejam capazes de se adaptar às mudanças do mercado de trabalho com a ajuda da criatividade. E, como muitas dessas tendências são globais, a faculdade incentiva todos os estudantes a terem experiências internacionais. Um exemplo disso é que todos os matriculados na graduação até 12 de dezembro ganham um curso de férias em Madri.

O IED oferece ainda aos alunos a possibilidade de intercâmbio em várias de suas sedes pela Europa. Além disso, há a facilidade para conseguir uma dupla titulação, pela qual os estudantes obtêm um diploma emitido pelo MEC e outro válido na Europa, ampliando ainda mais suas chances de colocação no mercado e abrindo a perspectiva de uma carreira global.

Há muitos cursos mundo a fora que podem agregar muito em nossa carreira, mas também é muito importante correr atrás e agarrar as oportunidades, a vontade de aprender e fazer as coisas é o grande diferencial.

Com certeza várias instituições tem muito a oferecer também, além de que buscar se informar, conhecer, experimentar por conta própria também é muito relevante, e essencial. Nós designers mais do que nunca precisamos ser criativos e inovadores, profissionais de qualidade!

Baseado no Hypeness

Dicas para conseguir emprego na área de Design

Ás vezes é difícil encontrar jobs na área, conseguir experiência, e de fato ás vezes demora um pouco mesmo, mas seguem aqui algumas dicas para conseguir um emprego na área de design, dadas pelo Designculture:

Prepare seu currículo

Pode parecer óbvio, mas muitos que procuram emprego não dão devida atenção ao currículo. Pare por um momento e pergunte-se: se eu fosse um avaliador, o quão interessante seria meu currículo?

Lembre-se que ele será a primeira impressão que o empregador terá de você. Por isso, talvez seja interessante apostar em currículos criativos, que fujam do padrão. Isso com certeza irá te destacar.

Utilize sites de busca de vagas

Alguns sites são bastante úteis na hora de procurar uma vaga. Uma simples busca no Google pode revelar muitos sites com essa finalidade.

Guarde esses sites em seus favoritos e faça uma busca diária por novas vagas. Lembre-se que o mercado é rápido. Quanto antes você se candidatar, melhor.

Faça um portfólio

Muitos que ainda não possuem um portfólio tem a resposta na ponta da língua quando perguntamos o por que disso: “Como fazer um portfólio se ainda não tenho experiência?”.

A boa notícia é que você não precisa ter experiência em agências ou como freelancer para criar um portfólio. Sabe aquele projeto de conclusão de curso? Coloque-o no portfólio. Os trabalhos que você fez ao longo do curso também podem ir.

Outra opção é criar seus primeiros trabalhos para ONG’s ou instituições de caridade. Geralmente instituições como essas precisam de serviços na área de design mas não podem pagar por isso. Você pode escolher doar seu tempo e suas habilidades e assim ganhar um item para seu portfólio.

Divulgue seu trabalho

Muitos profissionais gostam de fazer projetos pessoais para treinar suas habilidades.

Um ilustrador pode criar uma série de ilustrações com um tema popular. Um fotógrafo pode criar uma coleção de fotografias inusitadas. Um designer pode fazer o redesign de grandes sites ou logotipos com intuito de mostrar suas habilidades.

O importante é ser criativo na hora de criar tais projetos. Depois de criado, insira-o em seu portfólio e divulgue-o!

Envie o link do projeto para blogs e portais de design. Lembre-se que nós gostamos de receber material criativo e é sempre um prazer postar novos trabalhos.

Dessa forma, seu portfólio pode ganhar ótima exposição. E tudo isso de forma gratuita.